Ando há algum tempo para começar uma série de posts e ideias que serão as notas finais deste blog antes de definitivamente o encerrar. Deixo apenas o blog de fotos, do qual retiro algum prazer e que em paralelo com este tanto tem sido desprezado. Ora como a lenga lenga já vai londa aqui fica a primeira nota final:
Depois de plantar uma árvore quando era novo falta agora escrever um livro e já serei um homem com O grande. O meu desejo quando fosse grande era ser anão para trabalhar no circo, mas assim contento-me como sendo o gigante mais pequeno do mundo – já mandei os papéis para o livro dos recordes, dizem que está pendente de aprovar
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Quem ganhou?
Ontem quando via a corrida de toiros da Nazaré, pelo computador, e justo no momento que iam anunciar o vencedor o pc desliga-se. Porra! quem ganhou?
@BCN 08:35 09/09/2011
@BCN 08:35 09/09/2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
In próprio de um acordo órtugráficu
É nisto que dá com os acordos... se calhar estou desactualizado uma vez que escrevo de acordo com a "velha" ortografia. Mas antes de um p ou de um b não é sempre um m? Ou será inprórpio escrever assim? Erros de teclado? E a palavra eletrónico (eu escrevo electrónico) o corrector não o "apanhou" o erro?
Ora por estas e por outras (ainda não percebi a do para e para) que escrevo como aprendi, "velha" ortografia, não?
Ora por estas e por outras (ainda não percebi a do para e para) que escrevo como aprendi, "velha" ortografia, não?
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
2 coisas rápidas
1 - Na TVE 1 vi uma reportagem das bandas espanholas de novos "talentos" queixarem-se da pirataria para não vingarem no mundo da música.Que só uma em cada 10 chega a ter sucesso. Não é que sejam uma merda, Nãaaoooo, é a pirataria.
Depois vi este vídeo e percebi que é mesmo a pirataria (pois é!):
2 - Beldroega: de erva daninha a ingrediente 'gourmet'
Há coisas que eu nem sei como podem chegar a notícia. Pronto! Houve um gajo que aproveitou uma erva que até então só servia para danar, daí o nome erva daninha, e a introduziu esta erva na cozinha!
Como comentário conto esta história:
ESADOF - que é foda-se ao contrário. Ao anos que existe saladas e sopas de beldroega, mas para quem só conhece hamburguers esta deve ser uma coisa fantástica.
E azedas? Também é uma erva daninha, partindo da minha experiência de infância o melhor é já patentear um prato qualquer e dizer também que transformei uma erva daninha num prato gourmet.
(ps: estou só a ser irónico, sei que as azedas já são utilizadas na "alta" cozinha)
Depois vi este vídeo e percebi que é mesmo a pirataria (pois é!):
2 - Beldroega: de erva daninha a ingrediente 'gourmet'
Há coisas que eu nem sei como podem chegar a notícia. Pronto! Houve um gajo que aproveitou uma erva que até então só servia para danar, daí o nome erva daninha, e a introduziu esta erva na cozinha!
Como comentário conto esta história:
ESADOF - que é foda-se ao contrário. Ao anos que existe saladas e sopas de beldroega, mas para quem só conhece hamburguers esta deve ser uma coisa fantástica.
E azedas? Também é uma erva daninha, partindo da minha experiência de infância o melhor é já patentear um prato qualquer e dizer também que transformei uma erva daninha num prato gourmet.
(ps: estou só a ser irónico, sei que as azedas já são utilizadas na "alta" cozinha)
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
um governo que não governa, um presidente que não preside, um eleitor que não vota!
Mensagem do senhor presidente da república de Portugal:
“se abdicarem de votar, não têm depois autoridade para criticar as políticas públicas”.
Lembro ao senhor presidente quando era primeiro ministro e tinha nopoleiro pelouro da educação a ministra Ferreira Leite promoveu e executou a extinção dos cursos técnico-profissionais, para anos mais tarde outro governo abrir escolas profissionais como cogumelos para emendar esse GRANDE ERRO aprovado por Vossa Excelência. País de Doutores, não?
A minha resposta a este comentário é:
“Se abdicar de governar, não têm depois autoridade para criticar os portugueses (votantes ou abstencionistas)”
A abstenção de 41% fala por si. E votar num programa político austero imposto por uma entidade externa (FMI, BCE e CE)? Vai-me dizer que vale a pena votar?
Vou então votar para validar o desgoverno de Portugal e o pedido da ajuda externa? No filme Inside Job as agências de rating, aquando das audições no congresso (EUA), depois explodir a crise foram indagados por que é que avaliaram produtos financeiros e bancos como AAA, AA+ , AA, dias antes de falirem? Estas repondiam que eram apenas opiniões. Opiniões sobre mercados e produtos financeiros que davam como muito bons e bons produtos, dias antes de serem declarados como lixo...
Com os indicadores económicos que temos em comparação aos outros países PIGS necessitamos de intervenção porque os fazedores de opinião, repito, opinião, nos baixaram o rating do país, fechando porta aos empréstimos internacionais para financiar os gastos descontrolados que o (des)governo de Portugal tem feito.
A minha opinião, valendo o que vale, é: que um governo que não governa, um presidente que não preside, um eleitor que não vota!
Pelo menos é coerente, não?
“se abdicarem de votar, não têm depois autoridade para criticar as políticas públicas”.
Lembro ao senhor presidente quando era primeiro ministro e tinha no
A minha resposta a este comentário é:
“Se abdicar de governar, não têm depois autoridade para criticar os portugueses (votantes ou abstencionistas)”
A abstenção de 41% fala por si. E votar num programa político austero imposto por uma entidade externa (FMI, BCE e CE)? Vai-me dizer que vale a pena votar?
Vou então votar para validar o desgoverno de Portugal e o pedido da ajuda externa? No filme Inside Job as agências de rating, aquando das audições no congresso (EUA), depois explodir a crise foram indagados por que é que avaliaram produtos financeiros e bancos como AAA, AA+ , AA, dias antes de falirem? Estas repondiam que eram apenas opiniões. Opiniões sobre mercados e produtos financeiros que davam como muito bons e bons produtos, dias antes de serem declarados como lixo...
Com os indicadores económicos que temos em comparação aos outros países PIGS necessitamos de intervenção porque os fazedores de opinião, repito, opinião, nos baixaram o rating do país, fechando porta aos empréstimos internacionais para financiar os gastos descontrolados que o (des)governo de Portugal tem feito.
A minha opinião, valendo o que vale, é: que um governo que não governa, um presidente que não preside, um eleitor que não vota!
Pelo menos é coerente, não?
terça-feira, 31 de maio de 2011
Susto
Bem a moça perdeu os 3 e eu pensava que havia fotos e vídeo... era muita fruta, não?
numa pesquisa em notícias do Google, assustador, não?
numa pesquisa em notícias do Google, assustador, não?
segunda-feira, 23 de maio de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
Citação #3
Os habitantes da Suiça são os suínos!
Tó Zé respondendo à pergunta "Como se chamam os habitantes da Suiça?" na Rádio Bonfim - e esta ouvi eu ninguém me contou!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Subscrevo
Não é que não me apeteça escrever, mas hoje há quem o faça melhor que eu:
"E agora que....
...temos cá o FMI, estamos (quase) na banca rota, os juros da dívida pública atingiram máximos históricos, andamos todos com medinho do que aí vem, pedem-nos para poupar, ameaçam-nos com a retirada (de parte) dos subsídios de Natal e de férias, o que é que o Sócrates faz?
Caga nisto tudo...e dá a tarde de amanhã aos funcionários públicos!!!!!!
Deve pensar "assim-comássim eu até já me demiti, quero lá saber da produtividade do país..."
Ai Jesus Cristo...vem cá abaixo ver isto!"
In O Blog da Pipoca
"E agora que....
...temos cá o FMI, estamos (quase) na banca rota, os juros da dívida pública atingiram máximos históricos, andamos todos com medinho do que aí vem, pedem-nos para poupar, ameaçam-nos com a retirada (de parte) dos subsídios de Natal e de férias, o que é que o Sócrates faz?
Caga nisto tudo...e dá a tarde de amanhã aos funcionários públicos!!!!!!
Deve pensar "assim-comássim eu até já me demiti, quero lá saber da produtividade do país..."
Ai Jesus Cristo...vem cá abaixo ver isto!"
In O Blog da Pipoca
A todos os Culés
Dedico este post a todos os madrilistas e em especial aos culés (os do barça).
"Faltou o quase...
Eu não gosto de futebol,nunca gostei e acho que com esta idade já não me nasce o amor ao chamado "desporto rei". pode ser o mais excitante dos desportos,o que mais multidões arrasta mas também é de certeza o que mais dissabores causa,mais brigas provoca e mais violência cria! ora aqui nesta zona da península o futebol ocupa bastante tempo nos noticiários o que a mim me leva a trocar imediatamente de canal porque prezo muito a minha sanidade mental. mas de vez em quando, meu esposo é acometido de um súbito interesse futebolístico e lá tenho de ouvir os comentários sempre altamente eloquentes das gentes futeboleiras. de todos os discursos recorrentes no mundo do futebol aquele que eu mais gosto é o dos perdedores que conseguem fazer ressaltar as suas qualidades e fazem-no tão bem que no final de tanta conversa quase nos convencem que eles é que ganharam. afirmações do género: "tivemos mais posse de bola","rematámos mais vezes à baliza adversária","tivemos pouca sorte" e o famosíssimo"a culpa foi do árbitro". ora eu que sempre fui aluna fraca a educação física ainda consegui aprender qualquer coisa. aprendi por exemplo que quando se joga futebol, para ganhar tem se marcar mais golos do que a equipa adversária. ou seja, ter mais posse de bola não dá pontos, rematar à baliza do adversário também não e a falta de sorte ainda não é desculpa para repetir jogos em dias em que os astros estão em posição mais favorável. no futebol ou se marca golo ou não se marca. o quase não vale nada,não se pode ir marcando por aproximação. não há meio termo num jogo, ou se ganha ou se perde. quase ganhar não vale de nada. e é assim em quase tudo na vida. imaginem as eleições para o governo. o partido que fica em segundo lugar não tem direito a governar uma vez por mês. ou na escola, por mais que os alunos insistam com os pais que um nove é quase um dez, a verdade é que um nove é um nove. com nove chumba-se e com dez passa-se. em muitas coisas na vida o quase não é suficiente. "
in Absbilica
"Faltou o quase...
Eu não gosto de futebol,nunca gostei e acho que com esta idade já não me nasce o amor ao chamado "desporto rei". pode ser o mais excitante dos desportos,o que mais multidões arrasta mas também é de certeza o que mais dissabores causa,mais brigas provoca e mais violência cria! ora aqui nesta zona da península o futebol ocupa bastante tempo nos noticiários o que a mim me leva a trocar imediatamente de canal porque prezo muito a minha sanidade mental. mas de vez em quando, meu esposo é acometido de um súbito interesse futebolístico e lá tenho de ouvir os comentários sempre altamente eloquentes das gentes futeboleiras. de todos os discursos recorrentes no mundo do futebol aquele que eu mais gosto é o dos perdedores que conseguem fazer ressaltar as suas qualidades e fazem-no tão bem que no final de tanta conversa quase nos convencem que eles é que ganharam. afirmações do género: "tivemos mais posse de bola","rematámos mais vezes à baliza adversária","tivemos pouca sorte" e o famosíssimo"a culpa foi do árbitro". ora eu que sempre fui aluna fraca a educação física ainda consegui aprender qualquer coisa. aprendi por exemplo que quando se joga futebol, para ganhar tem se marcar mais golos do que a equipa adversária. ou seja, ter mais posse de bola não dá pontos, rematar à baliza do adversário também não e a falta de sorte ainda não é desculpa para repetir jogos em dias em que os astros estão em posição mais favorável. no futebol ou se marca golo ou não se marca. o quase não vale nada,não se pode ir marcando por aproximação. não há meio termo num jogo, ou se ganha ou se perde. quase ganhar não vale de nada. e é assim em quase tudo na vida. imaginem as eleições para o governo. o partido que fica em segundo lugar não tem direito a governar uma vez por mês. ou na escola, por mais que os alunos insistam com os pais que um nove é quase um dez, a verdade é que um nove é um nove. com nove chumba-se e com dez passa-se. em muitas coisas na vida o quase não é suficiente. "
in Absbilica
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Motivos para preocupar-se, isso sim
Agora que andam todos preocupados com o FMI a crise e essas coisas todas, ninguém presta atenção a um tema realmente importante: este
Realmente, não temos nós produção nacional? Que me perdoem os benfiquistas, mas estou de acordo com uma antiga proposta do MJV e o que este país precisava era que destruissem o estádio da Luz e no seu lugar construissem um punhetódromo!
E já que falamos em MJV para mim era pegar nas propostas dele e apresentá-las ao FMI, porque Portugal alcatifado bebe vinho e canta o fado!
Realmente, não temos nós produção nacional? Que me perdoem os benfiquistas, mas estou de acordo com uma antiga proposta do MJV e o que este país precisava era que destruissem o estádio da Luz e no seu lugar construissem um punhetódromo!
E já que falamos em MJV para mim era pegar nas propostas dele e apresentá-las ao FMI, porque Portugal alcatifado bebe vinho e canta o fado!
terça-feira, 19 de abril de 2011
Citação
Cena amarela? Levas com a cena amarela p'los cornos...
JMML - in Carregueira enquanto eu ia buscar um extensor para escorar um lintel!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
A vida é uma merda
Se não é, às vezes parece! Acho que há pessoas que acreditam em Deus, os que acreditam porque têm medo das consequências de não acreditar (não vá Deus existir e castigá-los), outras simplesmente não acreditam, uns buscam conforto (ou qualquer outra coisa) na religião, seja ela qual for. A religião é para a vida como aqueles sprays de perfume na casa de banho, disfarça o cheiro, mas não o elimina, pois não?
A vida, para mim é o que é, está ali, como uma estrada, em que passamos num local a uma determinada hora. Não acredito no destino, naquilo de: o que tem de “ser” vai “ser” de qualquer forma. Mesmo pegando na teoria da estrada, à que passar naquela ponte, naquela curva e isso não tem de ser? Não! Depende da velocidade do sentido, se ficas parado... Não acredito nisso de: o destino existe e não se pode mudar, está escrito! Uma merdinha é que está, se eu agora der um murro com toda a força numa parede sei que vou magoar a mão e posso escolher não dar esse murro e não magoar a mão, eu decido. Ah! Mas não, estava escrito que eu ia dar o murro, não era? Merdinhas...
A vida é como uma estrada, temos de passar por todos aqueles sítios que percorre a estrada e passamos nesse sítios num determinado tempo. Ou apanhamos atalhos, não? Ou voltamos para trás... o que não podemos mudar é o tempo, o que está feito, feito está!
A vida vai-nos (como se fosse uma entidade ou pessoa) preparando e testando. – esta também é outra teoria engraçada – temos a carga que aguentamos! Tretas! E os que não aguentam toda essa “carga” todos os “desenganos” da vida? Tiveram a carga que a “vida” lhes dava? Ou também estava escrito... pois!
A vida é uma merda!
Eu conto-vos uma história de duas pessoas, duas pessoas que morreram, que deviam estar vivas, porque eu queria que estivessem, e que nenhuma entidade, destino, deus, vontade suprema decidisse isso por mim. Por isso a vida é uma merda, porque se não acreditas em nada de destinos, deuses e vontades supremas sabes que não tens nada, é como estar na sanita e não ter spray de cheiros... Duas pessoas, duas irmãs, a mais nova e a mais velha, separadas por pouco mais de dois meses, que morrem, sem sentido! Dói pensar em tudo isto, saber que não temos as pessoas que amamos junto a nós. Resumindo e baralhando, no final de todas as contas, rezas, gritos de raiva, desesperos, choros, lágrimas, lá no final todos concordamos e dizemos: A vida é uma merda!
A vida, para mim é o que é, está ali, como uma estrada, em que passamos num local a uma determinada hora. Não acredito no destino, naquilo de: o que tem de “ser” vai “ser” de qualquer forma. Mesmo pegando na teoria da estrada, à que passar naquela ponte, naquela curva e isso não tem de ser? Não! Depende da velocidade do sentido, se ficas parado... Não acredito nisso de: o destino existe e não se pode mudar, está escrito! Uma merdinha é que está, se eu agora der um murro com toda a força numa parede sei que vou magoar a mão e posso escolher não dar esse murro e não magoar a mão, eu decido. Ah! Mas não, estava escrito que eu ia dar o murro, não era? Merdinhas...
A vida é como uma estrada, temos de passar por todos aqueles sítios que percorre a estrada e passamos nesse sítios num determinado tempo. Ou apanhamos atalhos, não? Ou voltamos para trás... o que não podemos mudar é o tempo, o que está feito, feito está!
A vida vai-nos (como se fosse uma entidade ou pessoa) preparando e testando. – esta também é outra teoria engraçada – temos a carga que aguentamos! Tretas! E os que não aguentam toda essa “carga” todos os “desenganos” da vida? Tiveram a carga que a “vida” lhes dava? Ou também estava escrito... pois!
A vida é uma merda!
Eu conto-vos uma história de duas pessoas, duas pessoas que morreram, que deviam estar vivas, porque eu queria que estivessem, e que nenhuma entidade, destino, deus, vontade suprema decidisse isso por mim. Por isso a vida é uma merda, porque se não acreditas em nada de destinos, deuses e vontades supremas sabes que não tens nada, é como estar na sanita e não ter spray de cheiros... Duas pessoas, duas irmãs, a mais nova e a mais velha, separadas por pouco mais de dois meses, que morrem, sem sentido! Dói pensar em tudo isto, saber que não temos as pessoas que amamos junto a nós. Resumindo e baralhando, no final de todas as contas, rezas, gritos de raiva, desesperos, choros, lágrimas, lá no final todos concordamos e dizemos: A vida é uma merda!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Mais uma que hoje foram poucas
Sou só eu (e o meu mau feitio) que acha que as betinhas são todas iguais? Eu que andei no meio delas durante os meus tempos de “forcadage” (e mesmo depois), convivendo de perto com essa subespécie posso afirmar que é mais dificil distiguir uma beta que um chinês do outro. Os chineses são parecidos uns com os outros mas vestem-se de maneira diferente uns dos outros por isso basta estar com atenção, mas a bétage nem por isso. É que é tudo igual e veste-se tudo da mesma maneira!
E não é uma coisa só portuguesa, ontem na Rambla Cataluña (Barcelona) vi três betinhas a sair de um taxi que eram iguaizinhas às do nosso burgo! Como não as ouvi falar até podiam ser portuguesas e eu já aqui a cascar nas espanholitas – mas não!!!! as daqui são iguaizinhas às de Portugal.
Olha esta história (inventada e tudo)
Eu: Olá Joaninha!
Ela: Eu sou a Ritinha!
Eu: Ah! Desculpa... mas és irmã dela?
Ela: Não! – já chateada – ela é só minha amiga!
Eu: Hum... pois vocês são todas tão parecidas!
Ela: Sorriso nervoso – com ar de: este gajo é mesmo parvo!
Mas ao menos nisso não se engana, é que sou mesmo parvo!
Eit!
E depois tem todas aquele tom nasalado a falar! Será um problema genético? Uma doença transmitida pelo crocodilo da Lacoste? Ou se calhar é um efeito secundário do padrão Burberry? Não sei bem o que origina aquele sonzinho típico de quem fala pelo nariz mas espero que exista tratamento, é que os desgraçados além de parecerem iguais soam iguais!! E ainda falam dos chineses.
Que “horrere”!
E não é uma coisa só portuguesa, ontem na Rambla Cataluña (Barcelona) vi três betinhas a sair de um taxi que eram iguaizinhas às do nosso burgo! Como não as ouvi falar até podiam ser portuguesas e eu já aqui a cascar nas espanholitas – mas não!!!! as daqui são iguaizinhas às de Portugal.
Olha esta história (inventada e tudo)
Eu: Olá Joaninha!
Ela: Eu sou a Ritinha!
Eu: Ah! Desculpa... mas és irmã dela?
Ela: Não! – já chateada – ela é só minha amiga!
Eu: Hum... pois vocês são todas tão parecidas!
Ela: Sorriso nervoso – com ar de: este gajo é mesmo parvo!
Mas ao menos nisso não se engana, é que sou mesmo parvo!
Eit!
E depois tem todas aquele tom nasalado a falar! Será um problema genético? Uma doença transmitida pelo crocodilo da Lacoste? Ou se calhar é um efeito secundário do padrão Burberry? Não sei bem o que origina aquele sonzinho típico de quem fala pelo nariz mas espero que exista tratamento, é que os desgraçados além de parecerem iguais soam iguais!! E ainda falam dos chineses.
Que “horrere”!
A crise o FMI e algumas 'verdades'?
Não sou politólogo, se é que isso existe e é uma profissão, tenho dúvidas até que seja uma palavra...mas pronto, vamos ao que interessa:
Bem, com tudo isto da crise, e depois de todas a análises e opiniões que ouvi na semana passada nunca ouvi ninguém dizer isto:
O líder da oposição despoletou a crise só porque queria chegar ao poder – dito assim claramente.
O primeiro ministro não sabe governar, nem sequer sabe bem o que é que correu mal na sua governação.
NINGUÉM DISSE ISTO POIS NÃO?
As pessoas queixam-se de tudo e de todos menos do que realmente importa! Ah! e queixam-se nas redes sociais porque despejam lá as queixas e não têm que se ‘moer’ mais...
O que faz falta a Portugal, na minha opinião é: NADA. Cada um tem o que merece, e se estamos assim é porque merecemos. De nada vale a comparação com outros povos e culturas, índices e outras merdinhas, já pensaram em começar a olhar para a frente e planear para o que se avizinha? Não!!!! Vamos mas é todos analizar o que correu mal, o que se podia ter mudado, o que devia ter sido feito, encontrar um culpado, discutir e deixar andar... fica tudo na mesma enquanto se discute e depois mais do mesmo!
Bem, com tudo isto da crise, e depois de todas a análises e opiniões que ouvi na semana passada nunca ouvi ninguém dizer isto:
O líder da oposição despoletou a crise só porque queria chegar ao poder – dito assim claramente.
O primeiro ministro não sabe governar, nem sequer sabe bem o que é que correu mal na sua governação.
NINGUÉM DISSE ISTO POIS NÃO?
As pessoas queixam-se de tudo e de todos menos do que realmente importa! Ah! e queixam-se nas redes sociais porque despejam lá as queixas e não têm que se ‘moer’ mais...
O que faz falta a Portugal, na minha opinião é: NADA. Cada um tem o que merece, e se estamos assim é porque merecemos. De nada vale a comparação com outros povos e culturas, índices e outras merdinhas, já pensaram em começar a olhar para a frente e planear para o que se avizinha? Não!!!! Vamos mas é todos analizar o que correu mal, o que se podia ter mudado, o que devia ter sido feito, encontrar um culpado, discutir e deixar andar... fica tudo na mesma enquanto se discute e depois mais do mesmo!
Safety Dance - Men Without Hats
É o que dá não estar sossegado. Levo dois dias com esta música na cabeça depois de ter visto o Wolverine a cantar e dançar ao som desta música depois de beber um conhecido refrigerente.
Fui ver que música era aquela e dei-me de caras com os Men Without Hats e a música Safety Dance. O pior é que isto não me sai da cabeça, ando a trautear isto todo o dia...
Fui ver que música era aquela e dei-me de caras com os Men Without Hats e a música Safety Dance. O pior é que isto não me sai da cabeça, ando a trautear isto todo o dia...
sábado, 2 de abril de 2011
O mal de Espanha...
Portugal em Espanha
Ora aqui em Barcelona neste cantinho da Espanha, que por muito que roa aos catalães isto é Espanha - temos pena - as pessoas falam de Portugal como se fosse o Burkina Fasso, melhor, Vanuatu que é mais longe! Não? Ora vejamos:
É virtualmente impossível encontrar um jornal português em aqui. Já procurei por todo o lado. Mas jornais chineses, russos, indianos, árabes (sei lá de onde), ingleses, alemães... enfím uma miríade de jornais de vários paises é fácil encontrar, excepto desse país longinquo que é Portugal. IMPOSSíVEL! A menos que queiramos ver as revistas do consulado português que datam algumas de 2004, ah espera acho que estava lá uma de 2006, injusto eu sempre a dizer mal!
Existem agora (pelo menos) quatro restaurantes/bares/cafés portugueses. Acho que começou com a Casa Portuguesa, que abriu já uma segunda loja, esta só de vinhos. Existem ainda, que eu saiba, o Raconet de Lisboa e uma outra para os lados de “Carrer Gran de Gràcia”, que não me lembro o nome.
Portugal para os espanhóis contínua a ser só Lisboa, para outros (poucos) Porto, e mais nada! Hoje perguntaram-me se eu era de Lisboa, para estes gajos só existe Lisboa e os mais acostumados às coisas da geografia existe também o Porto. Pois eu sou da Chamusca mas também podia ser de Papeete, Port Vila ou Port Moresby que era a mesma treta para eles.
Agora só se fala de Portugal, da crise, do país falido, não existe espanhol que não me fale no meu falido país, nas palavras deles. Depois saber onde fica Portugal é outra história! Falam pelo medo, mas com o desprezo do pequeno país que está a um passo da bancarrota. Medo de saber que se Portugal for resgatado a seguir vão eles, que a coisa aqui está má, que têm desemprego, mas enquanto olhamos para as desgraças dos outros não pensamos na nossa! Continuo orgulhosamente português, que veio para as obras para Espanha à procura de uma vida melhor, e também porque aqui os tijolos (ladrillos) são mais pequenos, logo mais leves, bem jogado não?
Por isso daqui vai o meu apoio solidário a Portugal e por aqui me fico que com o IVA 5% mais alto que aqui, salários mais baixos e políticos um bocadinho mais incompetentes que os daqui, cá vou ficando. Daqui a uns anos vou visitá-los de mercedes e com sotaque à Figo e se calhar com o mesmo amor que el por parte dos catalães... veremos.
Ora aqui em Barcelona neste cantinho da Espanha, que por muito que roa aos catalães isto é Espanha - temos pena - as pessoas falam de Portugal como se fosse o Burkina Fasso, melhor, Vanuatu que é mais longe! Não? Ora vejamos:
É virtualmente impossível encontrar um jornal português em aqui. Já procurei por todo o lado. Mas jornais chineses, russos, indianos, árabes (sei lá de onde), ingleses, alemães... enfím uma miríade de jornais de vários paises é fácil encontrar, excepto desse país longinquo que é Portugal. IMPOSSíVEL! A menos que queiramos ver as revistas do consulado português que datam algumas de 2004, ah espera acho que estava lá uma de 2006, injusto eu sempre a dizer mal!
Existem agora (pelo menos) quatro restaurantes/bares/cafés portugueses. Acho que começou com a Casa Portuguesa, que abriu já uma segunda loja, esta só de vinhos. Existem ainda, que eu saiba, o Raconet de Lisboa e uma outra para os lados de “Carrer Gran de Gràcia”, que não me lembro o nome.
Portugal para os espanhóis contínua a ser só Lisboa, para outros (poucos) Porto, e mais nada! Hoje perguntaram-me se eu era de Lisboa, para estes gajos só existe Lisboa e os mais acostumados às coisas da geografia existe também o Porto. Pois eu sou da Chamusca mas também podia ser de Papeete, Port Vila ou Port Moresby que era a mesma treta para eles.
Agora só se fala de Portugal, da crise, do país falido, não existe espanhol que não me fale no meu falido país, nas palavras deles. Depois saber onde fica Portugal é outra história! Falam pelo medo, mas com o desprezo do pequeno país que está a um passo da bancarrota. Medo de saber que se Portugal for resgatado a seguir vão eles, que a coisa aqui está má, que têm desemprego, mas enquanto olhamos para as desgraças dos outros não pensamos na nossa! Continuo orgulhosamente português, que veio para as obras para Espanha à procura de uma vida melhor, e também porque aqui os tijolos (ladrillos) são mais pequenos, logo mais leves, bem jogado não?
Por isso daqui vai o meu apoio solidário a Portugal e por aqui me fico que com o IVA 5% mais alto que aqui, salários mais baixos e políticos um bocadinho mais incompetentes que os daqui, cá vou ficando. Daqui a uns anos vou visitá-los de mercedes e com sotaque à Figo e se calhar com o mesmo amor que el por parte dos catalães... veremos.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Ralhar #01
Esta noite sonhei com o meu blog. Sonhei que estava a postar um lindo post muito bem escrito e redigido, mas deixando-me de mariquisses é melhor escrever qualquer coisa que isto tem andado assim meio abandonado.
Então é assim: porque é que as pessoas não largam a merda do telemóvel no avião. A sério, irrita-me, tira-me do sério! Ainda não aterraram mas já estão a ligar aquela merda. Por vezes nem os desligam e quando chegam perto do destino e o avião baixa ao ponto de ter cobertura começam a receber SMS de chamadas perdidas. Esta merda irrita-me a ponto de me apetecer destruir o telemóvel ali naquele instante e mandar o gajo ou gaja (conforme o caso) pela minúscula janela do avião. Mas é assim tão importante ter o telemóvel ligado sempre disponível? Vão estas pessoas salvar o mundo quando atendem uma chamada ou enviam um SMS? Tenho a minha cota parte de viagens e de necessidade de ligar a alguém quando chego, mas aguento até pelo menos as rodas do avião tocarem no chão, porque ao contrário da maioria das pessoas eu não tenho medo que o avião caia, ou melhor, tenho medo que o avião caia por causa de um merdas que ligou o seu super telemóvel de quincaralhéssima geração e que depois do avião se despenhar e eu fique ferido ao ponto de não poder partir a boca ao fulano/a caso sobreviva. Parece que vão salvar o mundo! Qual é a diferença de enviar a SMS 3 minutos depois? São esses 3 míseros minutos que vão fazer a diferença? Se calhar vão, e existe uma legião de pessoas de uma sociedade secreta que viaja nos aviões e precisa de mandar um SMS poucos minutos antes do avião aterrar ou caso contrário o mundo explode.
Eu uso o telemóvel no avião, em modo de vôo se permitido, claro, senão nem o ligo e entretenho-me a ler aquelas revistas lindas e interessantes do bolso da frente, ou durmo. Não começo a escrever SMS para quando tiver rede a baixa altitude avisar que estou a chegar...
A pior parte para mim é que depois nem saiem com pressa, vão maior parte das vezes a pastelar. Enfim...
Ah para os mais comunicáveis que me digam que eu tenho é inveja de não ter um super telemóvel de quincaralhéssima geração são capazes de ter razão, mas posso garantir que mesmo que o tivesse, quando pedissem para desligar todos os equipamentos electrónicos no avião eu o desligaria de imediato. Tenho dito!
Então é assim: porque é que as pessoas não largam a merda do telemóvel no avião. A sério, irrita-me, tira-me do sério! Ainda não aterraram mas já estão a ligar aquela merda. Por vezes nem os desligam e quando chegam perto do destino e o avião baixa ao ponto de ter cobertura começam a receber SMS de chamadas perdidas. Esta merda irrita-me a ponto de me apetecer destruir o telemóvel ali naquele instante e mandar o gajo ou gaja (conforme o caso) pela minúscula janela do avião. Mas é assim tão importante ter o telemóvel ligado sempre disponível? Vão estas pessoas salvar o mundo quando atendem uma chamada ou enviam um SMS? Tenho a minha cota parte de viagens e de necessidade de ligar a alguém quando chego, mas aguento até pelo menos as rodas do avião tocarem no chão, porque ao contrário da maioria das pessoas eu não tenho medo que o avião caia, ou melhor, tenho medo que o avião caia por causa de um merdas que ligou o seu super telemóvel de quincaralhéssima geração e que depois do avião se despenhar e eu fique ferido ao ponto de não poder partir a boca ao fulano/a caso sobreviva. Parece que vão salvar o mundo! Qual é a diferença de enviar a SMS 3 minutos depois? São esses 3 míseros minutos que vão fazer a diferença? Se calhar vão, e existe uma legião de pessoas de uma sociedade secreta que viaja nos aviões e precisa de mandar um SMS poucos minutos antes do avião aterrar ou caso contrário o mundo explode.
Eu uso o telemóvel no avião, em modo de vôo se permitido, claro, senão nem o ligo e entretenho-me a ler aquelas revistas lindas e interessantes do bolso da frente, ou durmo. Não começo a escrever SMS para quando tiver rede a baixa altitude avisar que estou a chegar...
A pior parte para mim é que depois nem saiem com pressa, vão maior parte das vezes a pastelar. Enfim...
Ah para os mais comunicáveis que me digam que eu tenho é inveja de não ter um super telemóvel de quincaralhéssima geração são capazes de ter razão, mas posso garantir que mesmo que o tivesse, quando pedissem para desligar todos os equipamentos electrónicos no avião eu o desligaria de imediato. Tenho dito!
terça-feira, 22 de março de 2011
Pó censos que te pariu
Acho bem que se faça censos. É bom saber quantos habitantes temos, o seu ‘raio-x’, que é como quem diz: saber com detalhe os dados importantes da população portuguesa. Depois fazer alguma coisa com essa informação é outra história, mas fica giro nos relatórios da OCDE ou da Comissão Europeia e provar que não somos assim tão “atrasadinhos”. Agora contaram-me uma coisa que me deixa deveras preocupado com a veracidade deste levantamento. Disseram-me, uma pessoa que tem facebook, coisa que eu não tenho, que circula ali um apelo à indicação dos recibos verdes:
“Se trabalha a 'recibos verdes' mas tem um local de trabalho fixo dentro de uma empresa, subordinação hierárquica efectiva, e um horário de trabalho definido deve assinalar a opção 'trabalhador por conta de outrém’”
MAS O QUE É ISTO?
Eu não percebo nada da poda, mas ia jurar que tenho uma amiga a denunciar uma situação como esta acima descrita num tribunal, mas os censos diz que devemos assinalar ‘trabalhador por conta de outrém’ então está bem...
Se a minha amiga ganhar a causa no tribunal faço jurisprudência neste blog e chamo aos dos censos criminosos querendo esconder o verdadeiro estado do país. Eh pá, já que se vai fazer o investimento que se faça um investimento sério, responsável e que à partida não falseiem os resultados. Ora se uma pessoa está a recibos verdes, mesmo que tenha horário fixo, subordinação hierárquica efectiva e um horário de trabalho definido está A RECIBOS VERDES e não a trabalhar por conta de outrém!!!
A dualidade de critérios é chocante: deve-se responder de forma séria e verdadeira aos censos, sob pena de sanções... excepto se mentirmos segundo recomendação do formulário do censos, aí já não é crime, perdão, falsificação de resultados.
Ora se eu pegar num pedaço de merda meter numa taça com leite até ficar cremoso chamo-lhe mousse de chocolate? Não me parece!
“Se trabalha a 'recibos verdes' mas tem um local de trabalho fixo dentro de uma empresa, subordinação hierárquica efectiva, e um horário de trabalho definido deve assinalar a opção 'trabalhador por conta de outrém’”
MAS O QUE É ISTO?
Eu não percebo nada da poda, mas ia jurar que tenho uma amiga a denunciar uma situação como esta acima descrita num tribunal, mas os censos diz que devemos assinalar ‘trabalhador por conta de outrém’ então está bem...
Se a minha amiga ganhar a causa no tribunal faço jurisprudência neste blog e chamo aos dos censos criminosos querendo esconder o verdadeiro estado do país. Eh pá, já que se vai fazer o investimento que se faça um investimento sério, responsável e que à partida não falseiem os resultados. Ora se uma pessoa está a recibos verdes, mesmo que tenha horário fixo, subordinação hierárquica efectiva e um horário de trabalho definido está A RECIBOS VERDES e não a trabalhar por conta de outrém!!!
A dualidade de critérios é chocante: deve-se responder de forma séria e verdadeira aos censos, sob pena de sanções... excepto se mentirmos segundo recomendação do formulário do censos, aí já não é crime, perdão, falsificação de resultados.
Ora se eu pegar num pedaço de merda meter numa taça com leite até ficar cremoso chamo-lhe mousse de chocolate? Não me parece!
segunda-feira, 21 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Algumas considerações sobre culinária
Bem, aqui este vosso (pouco) humilde escriva meteu na cabeça que sabe cozinhar. Embora não domine nenhuma das técnicas dos chefes de cozinha, ou melhor mesmo não dominando nenhuma técnica de cozinha, apressei-me a equipar-me com os mais diversos aparatos de cozinha, muito deles profissionais.
Não distingo um sauté (acho que é assim que se escreve, dá-me preguiça ir ao google) de uma frigideira, mas apressei-me a comprar sautés, facas de chefe, utensílios com pinta de filme de ficção cientifica só para dar ar de profissional. Um gajo pode nem saber estrelar um ovo, mas ter uma faca para fazer filetes, outra legumes, coisas de forma exótica, dá logo um ar pro, não?!!! Agora vocês devem de estar já a perguntar: para quê tudo isto?
E eu respondo:
Para impressionar as gajas!
Ora outra coisa em que eu também sou bom, sendo mau, é a “engatar” miúdas. Não tenho jeito, pronto! Para mim a “coisa” passa sempre por um processo de aproximação e tal e depois de algum tempo e com algum “tacto” lá consigo alguma coisa – é o que dá não ser um gajo giro! Por isso a cozinha ajuda. É que para além de não ter jeito para engatar, alguém me conveceu ou eu li numa dessas revistas masculinas, que as miúdas adoram um gajo que cozinhe para elas (...). Já estão a ver o filme não?
Voltando aos tachos, e aos utensílios de cozinha, que são neste momento muitos e custaram-me uma bela pipa de massa, consigo fazer com alguns deles fazer truques giros, como cortar depressa como os cozinheiros e quase não corto os dedos no processo! Bem, dito isto, e sabendo desde já que utilizava a cozinha como engate, comecei a aprender a cozinhar, onde? Nessa grande escola de culinária que é a internet!
Quem é que precisa de escolas de cozinha quando tudo está a um passo de um clique, não? E pronto. Ah!, também comprei uns livros de cozinha, só para mostrar na prateleira, o que é sempre bom e também impressiona as miúdas.
Pronto, agora faço 2 ou 3 pratos mais exóticos, copiando os outros chefes e já dá para fazer uma coisa engraçada com os amigos, porque o resultado de toda esta dura aprendizagem deu frutos e já estou casado, e sim, enganei-a pelo estômago!
Ora isto da cozinha tem que se lhe diga, e cozinhar sem copiar e plagiar é uma coisa difícil se não mesmo impossível. Só por compreender esta dificulade eu não critico os cozinheiros que copiam, mesmo que digam que a receita é deles. Pronto, talvez não seja o melhor exemplo, mas um tipo que estrela um ovo copia a receita de alguém que em tempos se lembrou de fritar um ovo, mas também não se põe a dizer que quem inventou a receita do ovo estrelado foi. Ora todas as minhas receitas são adaptadas, e só tenho uma receita que é minha porque a inventei eu – pode ser que alguém faça a mesma coisa, mas eu nunca vi essa receita em nenhum lado e por isso a receita é minha.
Apesar de não ter acreditado imediatamente apressei-me a reproduzir essa receita já em Barcelona com um resultado supreendente. Assim ontem resolvi converter uns colegas de trabalho a essa receita para que estes também possam disfrutar de um pão de verdade, não a m**** que se vende em grande parte das padarias daqui que quando sai quente é bom, quando arrefece come-se e no outro dia está tão duro que pode ser utilizado pela polícia de intervenção para dispersar manifestações.
Uso uma outra receita, declaradamente copiada, melhor decalcada do New York Times do programa de Mark Bittman – Minimalist, uma receita de pão. Ora esta receita foi-me explicada en Nouakchott aquando de um jantar na casa de uma amiga. Aquilo era simples e consistia em pão que não é preciso amassar. Grande coisa! Todas as máquinas agora fazem isso. Mas não, aquela receita não usa máquina e o resultado, para mim, é muito melhor.
Escusado será dizer que o pão foi um sucesso e que desapareceu mais depressa que um bolo de chocolate, ainda por cima ainda vinha quentinho. Deixo aqui o link para os outros copiões e copionas, copiistas... sei lá para elas também.
Mark Bittman
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
A dança dos velhinhos
No fim-de-semana num passeio pela Avinguda del Portal de l'Àngel estava um grupo de músicos a tocar. Algo muito normal e comum nas ruas de Barcelona, especialmente tão perto do centro da cidade. As pessoas iam parando, não só pela música mas também pelo amoroso casal de idosos que ia dançando diante dos músicos. Fica aqui o registo:
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Recomendação
Um estudo conjunto de várias universidades europeias concluíu que:
Vodka + gelo = f**e os rins
Run + gelo = f**e o fígado
Whisky + gelo = f**e o coração
Gin + gelo = f**e o cérebro
Ao que parece o gelo é que f**e tudo.
E eu que pensava que o gelo era inofensivo
Vodka + gelo = f**e os rins
Run + gelo = f**e o fígado
Whisky + gelo = f**e o coração
Gin + gelo = f**e o cérebro
Ao que parece o gelo é que f**e tudo.
E eu que pensava que o gelo era inofensivo
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Deprimente
Haverá coisa mais parva de que uma despedida de solteira? Pode haver, mas assim de repente não me lembro de nenhuma. Se há coisas que me põem de bom humor e com vontade de fugir ao mesmo tempo é uma despedida de solteira. Não há forma mais deprimente que, num grupo de fêmeas com um véu na cabeça, em que a noiva é identificada por levar um piço de borracha, mostrar aos outros que se vai casar.
Quer dizer há formas mais deprimentes, mas no top 10, esta está entre as 2 primeiras. Ao mesmo tempo que nutro um fascínio mórbido por este deprimente show, também não deixo de sentir um pouco de repulsa por todo aquele aparato. Chamem-me machista, misógeno, o que quiserem, mas não consigo achar piada nenhuma a uma gaja aos gritos com um véu e um piço de borracha na cabeça a chorar e agarrar-se às amigas a dizer que vão ser amigas para sempre (desde que o “sempre” seja até uma delas se meter na cama com o marido da recém casada ou a recém casada se enrolar com o instrutor de mergulho na lua de mel, mas isto já é deitar-me a adivinhar...)
Quer dizer há formas mais deprimentes, mas no top 10, esta está entre as 2 primeiras. Ao mesmo tempo que nutro um fascínio mórbido por este deprimente show, também não deixo de sentir um pouco de repulsa por todo aquele aparato. Chamem-me machista, misógeno, o que quiserem, mas não consigo achar piada nenhuma a uma gaja aos gritos com um véu e um piço de borracha na cabeça a chorar e agarrar-se às amigas a dizer que vão ser amigas para sempre (desde que o “sempre” seja até uma delas se meter na cama com o marido da recém casada ou a recém casada se enrolar com o instrutor de mergulho na lua de mel, mas isto já é deitar-me a adivinhar...)
No sábado passado andavam umas parvinhas de umas italianas nestes propósitos, no meio da Rambla, o que me leva a pensar que isto será mais uma coisa genética que cultural. Se um italiano já é um ser que nasce com o controlo de volume avariado, pior se for uma fêmea com véu cor de rosa seguida das outras amigas.
Há também a versão chique que eu vi na televisão em que a Carolina Patrocínio estava a organizar a despedida de solteira da irmã e aí percebi que é bem melhor andar na rua de véu e piço de borracha na cabeça, bêbada, e a partirem bolos fálicos nos restaurantes acabando a noite numa casa de strip agarradas a um tipo musculado e oleado desejando que os futuros maridos tivessem esse corpo.
É sabido que eu gosto de espetáculos deprimentes, decadentes, bizarros, e este é mais um, pode ser interessante mas visto a uma distância segura, se somos sugados para aquele vórtice de estrogéneo e histeria nunca se sabe como vamos acabar. Depois não digam que eu não avisei.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Amália em Seoul
E que tal passear em Seoul e encontrar numa pedaço de Portugal? Bem foi o que aconteceu enquanto fugia do frio e procurava matar a fome num restaurante quando escuto um som familiar, muito familiar:
O video não é grande coisa mas dá para ver pelo menos o número de telefone do restaurante. A comida por não ser grande coisa (não experimentei) mas a música pelo menos é boa.
O video não é grande coisa mas dá para ver pelo menos o número de telefone do restaurante. A comida por não ser grande coisa (não experimentei) mas a música pelo menos é boa.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Tecnologia
No outro dia encontrava-me eu na gélida Coreia do Sul quando dou de caras com esta maravilhosa peça de tecnologia:
Não sei se dá para perceber, mas isto é o braço de uma sanita. Depois de ter ouvido falar nas famosas sanitas japonesas dou-mede caras, melhor dou-me de cú (pera isto na soou nada bem); pronto encontrei na casa de banho esta peça tecnológica.
Não experimentei os botões! Quer dizer tentei mas sem estar sentado (não faz nada, carreguei em todos), mas aquilo não é para mim.Sou só um rapaz da Chamusca que por acaso deu de caras com uma cagadeira hi-tech. Uma coisa tinha de bom, um tampo aquecido. É que com os -16ºC em Seoul ter um trono aquecido faz toda a diferença:
sai um fax "quintinho"....
Vou ter de voltar lá e talvez dessa vez experimente, mas com instruções pelo menos em inglês.
Não sei se dá para perceber, mas isto é o braço de uma sanita. Depois de ter ouvido falar nas famosas sanitas japonesas dou-me
Não experimentei os botões! Quer dizer tentei mas sem estar sentado (não faz nada, carreguei em todos), mas aquilo não é para mim.Sou só um rapaz da Chamusca que por acaso deu de caras com uma cagadeira hi-tech. Uma coisa tinha de bom, um tampo aquecido. É que com os -16ºC em Seoul ter um trono aquecido faz toda a diferença:
sai um fax "quintinho"....
Vou ter de voltar lá e talvez dessa vez experimente, mas com instruções pelo menos em inglês.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Pensamento do Dia
Não estou com muita vontade de "fazer" o trabalho em geral, e o meu em particular!
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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