No fim-de-semana num passeio pela Avinguda del Portal de l'Àngel estava um grupo de músicos a tocar. Algo muito normal e comum nas ruas de Barcelona, especialmente tão perto do centro da cidade. As pessoas iam parando, não só pela música mas também pelo amoroso casal de idosos que ia dançando diante dos músicos. Fica aqui o registo:
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Recomendação
Um estudo conjunto de várias universidades europeias concluíu que:
Vodka + gelo = f**e os rins
Run + gelo = f**e o fígado
Whisky + gelo = f**e o coração
Gin + gelo = f**e o cérebro
Ao que parece o gelo é que f**e tudo.
E eu que pensava que o gelo era inofensivo
Vodka + gelo = f**e os rins
Run + gelo = f**e o fígado
Whisky + gelo = f**e o coração
Gin + gelo = f**e o cérebro
Ao que parece o gelo é que f**e tudo.
E eu que pensava que o gelo era inofensivo
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Deprimente
Haverá coisa mais parva de que uma despedida de solteira? Pode haver, mas assim de repente não me lembro de nenhuma. Se há coisas que me põem de bom humor e com vontade de fugir ao mesmo tempo é uma despedida de solteira. Não há forma mais deprimente que, num grupo de fêmeas com um véu na cabeça, em que a noiva é identificada por levar um piço de borracha, mostrar aos outros que se vai casar.
Quer dizer há formas mais deprimentes, mas no top 10, esta está entre as 2 primeiras. Ao mesmo tempo que nutro um fascínio mórbido por este deprimente show, também não deixo de sentir um pouco de repulsa por todo aquele aparato. Chamem-me machista, misógeno, o que quiserem, mas não consigo achar piada nenhuma a uma gaja aos gritos com um véu e um piço de borracha na cabeça a chorar e agarrar-se às amigas a dizer que vão ser amigas para sempre (desde que o “sempre” seja até uma delas se meter na cama com o marido da recém casada ou a recém casada se enrolar com o instrutor de mergulho na lua de mel, mas isto já é deitar-me a adivinhar...)
Quer dizer há formas mais deprimentes, mas no top 10, esta está entre as 2 primeiras. Ao mesmo tempo que nutro um fascínio mórbido por este deprimente show, também não deixo de sentir um pouco de repulsa por todo aquele aparato. Chamem-me machista, misógeno, o que quiserem, mas não consigo achar piada nenhuma a uma gaja aos gritos com um véu e um piço de borracha na cabeça a chorar e agarrar-se às amigas a dizer que vão ser amigas para sempre (desde que o “sempre” seja até uma delas se meter na cama com o marido da recém casada ou a recém casada se enrolar com o instrutor de mergulho na lua de mel, mas isto já é deitar-me a adivinhar...)
No sábado passado andavam umas parvinhas de umas italianas nestes propósitos, no meio da Rambla, o que me leva a pensar que isto será mais uma coisa genética que cultural. Se um italiano já é um ser que nasce com o controlo de volume avariado, pior se for uma fêmea com véu cor de rosa seguida das outras amigas.
Há também a versão chique que eu vi na televisão em que a Carolina Patrocínio estava a organizar a despedida de solteira da irmã e aí percebi que é bem melhor andar na rua de véu e piço de borracha na cabeça, bêbada, e a partirem bolos fálicos nos restaurantes acabando a noite numa casa de strip agarradas a um tipo musculado e oleado desejando que os futuros maridos tivessem esse corpo.
É sabido que eu gosto de espetáculos deprimentes, decadentes, bizarros, e este é mais um, pode ser interessante mas visto a uma distância segura, se somos sugados para aquele vórtice de estrogéneo e histeria nunca se sabe como vamos acabar. Depois não digam que eu não avisei.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Amália em Seoul
E que tal passear em Seoul e encontrar numa pedaço de Portugal? Bem foi o que aconteceu enquanto fugia do frio e procurava matar a fome num restaurante quando escuto um som familiar, muito familiar:
O video não é grande coisa mas dá para ver pelo menos o número de telefone do restaurante. A comida por não ser grande coisa (não experimentei) mas a música pelo menos é boa.
O video não é grande coisa mas dá para ver pelo menos o número de telefone do restaurante. A comida por não ser grande coisa (não experimentei) mas a música pelo menos é boa.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Tecnologia
No outro dia encontrava-me eu na gélida Coreia do Sul quando dou de caras com esta maravilhosa peça de tecnologia:
Não sei se dá para perceber, mas isto é o braço de uma sanita. Depois de ter ouvido falar nas famosas sanitas japonesas dou-mede caras, melhor dou-me de cú (pera isto na soou nada bem); pronto encontrei na casa de banho esta peça tecnológica.
Não experimentei os botões! Quer dizer tentei mas sem estar sentado (não faz nada, carreguei em todos), mas aquilo não é para mim.Sou só um rapaz da Chamusca que por acaso deu de caras com uma cagadeira hi-tech. Uma coisa tinha de bom, um tampo aquecido. É que com os -16ºC em Seoul ter um trono aquecido faz toda a diferença:
sai um fax "quintinho"....
Vou ter de voltar lá e talvez dessa vez experimente, mas com instruções pelo menos em inglês.
Não sei se dá para perceber, mas isto é o braço de uma sanita. Depois de ter ouvido falar nas famosas sanitas japonesas dou-me
Não experimentei os botões! Quer dizer tentei mas sem estar sentado (não faz nada, carreguei em todos), mas aquilo não é para mim.Sou só um rapaz da Chamusca que por acaso deu de caras com uma cagadeira hi-tech. Uma coisa tinha de bom, um tampo aquecido. É que com os -16ºC em Seoul ter um trono aquecido faz toda a diferença:
sai um fax "quintinho"....
Vou ter de voltar lá e talvez dessa vez experimente, mas com instruções pelo menos em inglês.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Pensamento do Dia
Não estou com muita vontade de "fazer" o trabalho em geral, e o meu em particular!
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