Ora bem, este pode ser um tema difícil, mas que por acaso, só mesmo por acaso eu posso falar com alguma tranquilidade, simmmmm tranquilidade.
Muito antes do êxodo passivo de trabalhadores de Portugal (talvez não muito tempo antes, mas fica a imagem sempre bonita de falsa modéstia) que senti vontade de sair do país. Na verdade não senti vontade nenhuma, achei que só iria subir na carreira se fosse à procura de algo fora da zona de conforto. Isto em outras palavras é mais ou menos: nunca na vida iria sair do que estava a fazer se continuasse onde estava. É quase como as leis da física, se não saio do mesmo sítio é porque não me mexo, ou qualquer coisa assim parecida, o Newton é que sabia destas coisas, cá eu nunca levei com uma maçã na cabeça (já outras coisas não posso dizer o mesmo...) .
Passaram 5 anos a caminho de 6 que deixei Portugal e a verdade é que cresci muito.... prá frente e para os lados! Essa coisa do crescer muito.... tenho sempre que me rir, porque muitos dos meus colegas emigrantes (termo que eu prefiro ao de expatriado) crescem todos muito quando vão pra fora. Eu cresci muito em Portugal, fiquei foi crescido num instante porque o país tem a dimensão que tem e já está! Claro que também concordo que fora de Portugal dá para crescer muito, dá, mas também há muito mais concorrência, mais dificuldades e menos espaço para erros. É como jogar futebol na União Desportiva da Chamusca ou jogar no Real Madrid. Na UDC estás limitado na evolução da tua carreira se ficares pela Chamusca (o que neste momento até me levava a aprender a jogar futebol, só para lá estar!) se trabalhares para chegares ao Real Madrid podes evoluir muito, mas tens de jogar contra tipos que são muito melhores do que aqueles que encontravas quando jogavas na Chamusca. É assim tipo a lei do carapau de corrida.
O que é que eu queria dizer com isto tudo? Não me lembro bem porque me distraí a fazer comparações a puxar para o parvo e agora estou com sono e vou-me deitar que amanhã é dia de trabalho!
Muito antes do êxodo passivo de trabalhadores de Portugal (talvez não muito tempo antes, mas fica a imagem sempre bonita de falsa modéstia) que senti vontade de sair do país. Na verdade não senti vontade nenhuma, achei que só iria subir na carreira se fosse à procura de algo fora da zona de conforto. Isto em outras palavras é mais ou menos: nunca na vida iria sair do que estava a fazer se continuasse onde estava. É quase como as leis da física, se não saio do mesmo sítio é porque não me mexo, ou qualquer coisa assim parecida, o Newton é que sabia destas coisas, cá eu nunca levei com uma maçã na cabeça (já outras coisas não posso dizer o mesmo...) .
Passaram 5 anos a caminho de 6 que deixei Portugal e a verdade é que cresci muito.... prá frente e para os lados! Essa coisa do crescer muito.... tenho sempre que me rir, porque muitos dos meus colegas emigrantes (termo que eu prefiro ao de expatriado) crescem todos muito quando vão pra fora. Eu cresci muito em Portugal, fiquei foi crescido num instante porque o país tem a dimensão que tem e já está! Claro que também concordo que fora de Portugal dá para crescer muito, dá, mas também há muito mais concorrência, mais dificuldades e menos espaço para erros. É como jogar futebol na União Desportiva da Chamusca ou jogar no Real Madrid. Na UDC estás limitado na evolução da tua carreira se ficares pela Chamusca (o que neste momento até me levava a aprender a jogar futebol, só para lá estar!) se trabalhares para chegares ao Real Madrid podes evoluir muito, mas tens de jogar contra tipos que são muito melhores do que aqueles que encontravas quando jogavas na Chamusca. É assim tipo a lei do carapau de corrida.
O que é que eu queria dizer com isto tudo? Não me lembro bem porque me distraí a fazer comparações a puxar para o parvo e agora estou com sono e vou-me deitar que amanhã é dia de trabalho!
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