quarta-feira, 29 de junho de 2011

In próprio de um acordo órtugráficu

É nisto que dá com os acordos... se calhar estou desactualizado uma vez que escrevo de acordo com a "velha" ortografia. Mas antes de um p ou de um b não é sempre um m? Ou será inprórpio escrever assim? Erros de teclado? E a palavra eletrónico (eu escrevo electrónico) o corrector não o "apanhou" o erro?


Ora por estas e por outras (ainda não percebi a do para e para) que escrevo como aprendi, "velha" ortografia, não?

segunda-feira, 20 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

2 coisas rápidas

1 - Na TVE 1 vi uma reportagem das bandas espanholas de novos "talentos" queixarem-se da pirataria para não vingarem no mundo da música.Que só uma em cada 10 chega a ter sucesso. Não é que sejam uma merda, Nãaaoooo, é a pirataria.

Depois vi este vídeo e percebi que é mesmo a pirataria (pois é!):




2 - Beldroega: de erva daninha a ingrediente 'gourmet'



Há coisas que eu nem sei como podem chegar a notícia. Pronto! Houve um gajo que aproveitou uma erva que até então só servia para danar, daí o nome erva daninha, e a introduziu esta erva na cozinha!

Como comentário conto esta história:

ESADOF - que é foda-se ao contrário. Ao anos que existe saladas e sopas de beldroega, mas para quem só conhece hamburguers esta deve ser uma coisa fantástica.

E azedas? Também é uma erva daninha, partindo da minha experiência de infância o melhor é já patentear um prato qualquer e dizer também que transformei uma erva daninha num prato gourmet.

(ps: estou só a ser irónico, sei que as azedas já são utilizadas na "alta" cozinha)

terça-feira, 7 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

um governo que não governa, um presidente que não preside, um eleitor que não vota!

Mensagem do senhor presidente da república de Portugal:



“se abdicarem de votar, não têm depois autoridade para criticar as políticas públicas”.


Lembro ao senhor presidente quando era primeiro ministro e tinha no poleiro pelouro da educação a ministra Ferreira Leite promoveu e executou a extinção dos cursos técnico-profissionais, para anos mais tarde outro governo abrir escolas profissionais como cogumelos para emendar esse GRANDE ERRO aprovado por Vossa Excelência. País de Doutores, não?


A minha resposta a este comentário é:


“Se abdicar de governar, não têm depois autoridade para criticar os portugueses (votantes ou abstencionistas)”


A abstenção de 41% fala por si. E votar num programa político austero imposto por uma entidade externa (FMI, BCE e CE)? Vai-me dizer que vale a pena votar?


Vou então votar para validar o desgoverno de Portugal e o pedido da ajuda externa? No filme Inside Job as agências de rating, aquando das audições no congresso (EUA), depois explodir a crise foram indagados por que é que avaliaram produtos financeiros e bancos como AAA, AA+ , AA, dias antes de falirem? Estas repondiam que eram apenas opiniões. Opiniões sobre mercados e produtos financeiros que davam como muito bons e bons produtos, dias antes de serem declarados como lixo...


Com os indicadores económicos que temos em comparação aos outros países PIGS necessitamos de intervenção porque os fazedores de opinião, repito, opinião, nos baixaram o rating do país, fechando porta aos empréstimos internacionais para financiar os gastos descontrolados que o (des)governo de Portugal tem feito.


A minha opinião, valendo o que vale, é: que um governo que não governa, um presidente que não preside, um eleitor que não vota!


Pelo menos é coerente, não?