terça-feira, 26 de abril de 2011

ESPECUFICADO

in DN ler aqui

Citação #3

Os habitantes da Suiça são os suínos!

Tó Zé respondendo à pergunta "Como se chamam os habitantes da Suiça?" na Rádio Bonfim - e esta ouvi eu ninguém me contou!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Subscrevo

Não é que não me apeteça escrever, mas hoje há quem o faça melhor que eu:

"E agora que....



...temos cá o FMI, estamos (quase) na banca rota, os juros da dívida pública atingiram máximos históricos, andamos todos com medinho do que aí vem, pedem-nos para poupar, ameaçam-nos com a retirada (de parte) dos subsídios de Natal e de férias, o que é que o Sócrates faz?
Caga nisto tudo...e dá a tarde de amanhã aos funcionários públicos!!!!!!

Deve pensar "assim-comássim eu até já me demiti, quero lá saber da produtividade do país..."

Ai Jesus Cristo...vem cá abaixo ver isto!"

In O Blog da Pipoca

A todos os Culés

Dedico este post a todos os madrilistas e em especial aos culés (os do barça).

"Faltou o quase...



Eu não gosto de futebol,nunca gostei e acho que com esta idade já não me nasce o amor ao chamado "desporto rei". pode ser o mais excitante dos desportos,o que mais multidões arrasta mas também é de certeza o que mais dissabores causa,mais brigas provoca e mais violência cria! ora aqui nesta zona da península o futebol ocupa bastante tempo nos noticiários o que a mim me leva a trocar imediatamente de canal porque prezo muito a minha sanidade mental. mas de vez em quando, meu esposo é acometido de um súbito interesse futebolístico e lá tenho de ouvir os comentários sempre altamente eloquentes das gentes futeboleiras. de todos os discursos recorrentes no mundo do futebol aquele que eu mais gosto é o dos perdedores que conseguem fazer ressaltar as suas qualidades e fazem-no tão bem que no final de tanta conversa quase nos convencem que eles é que ganharam. afirmações do género: "tivemos mais posse de bola","rematámos mais vezes à baliza adversária","tivemos pouca sorte" e o famosíssimo"a culpa foi do árbitro". ora eu que sempre fui aluna fraca a educação física ainda consegui aprender qualquer coisa. aprendi por exemplo que quando se joga futebol, para ganhar tem se marcar mais golos do que a equipa adversária. ou seja, ter mais posse de bola não dá pontos, rematar à baliza do adversário também não e a falta de sorte ainda não é desculpa para repetir jogos em dias em que os astros estão em posição mais favorável. no futebol ou se marca golo ou não se marca. o quase não vale nada,não se pode ir marcando por aproximação. não há meio termo num jogo, ou se ganha ou se perde. quase ganhar não vale de nada. e é assim em quase tudo na vida. imaginem as eleições para o governo. o partido que fica em segundo lugar não tem direito a governar uma vez por mês. ou na escola, por mais que os alunos insistam com os pais que um nove é quase um dez, a verdade é que um nove é um nove. com nove chumba-se e com dez passa-se. em muitas coisas na vida o quase não é suficiente. "
 
in Absbilica

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Motivos para preocupar-se, isso sim

Agora que andam todos preocupados com o FMI a crise e essas coisas todas, ninguém presta atenção a um tema realmente importante: este

Realmente, não temos nós produção nacional? Que me perdoem os benfiquistas, mas estou de acordo com uma antiga proposta do MJV e o que este país precisava era que destruissem o estádio da Luz e no seu lugar construissem um punhetódromo!

E já que falamos em MJV para mim era pegar nas propostas dele e apresentá-las ao FMI, porque Portugal alcatifado bebe vinho e canta o fado!

Citação #2

Não é para me gabar, mas eu não a "comi"!

Anónimo - embora "nós" sabemos quem foi!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Citação

Cena amarela? Levas com a cena amarela p'los cornos...

JMML - in Carregueira enquanto eu ia buscar um extensor para escorar um lintel!

Os meus olhos são meus

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A vida é uma merda

Se não é, às vezes parece! Acho que há pessoas que acreditam em Deus, os que acreditam porque têm medo das consequências de não acreditar (não vá Deus existir e castigá-los), outras simplesmente não acreditam, uns buscam conforto (ou qualquer outra coisa) na religião, seja ela qual for. A religião é para a vida como aqueles sprays de perfume na casa de banho, disfarça o cheiro, mas não o elimina, pois não?



A vida, para mim é o que é, está ali, como uma estrada, em que passamos num local a uma determinada hora. Não acredito no destino, naquilo de: o que tem de “ser” vai “ser” de qualquer forma. Mesmo pegando na teoria da estrada, à que passar naquela ponte, naquela curva e isso não tem de ser? Não! Depende da velocidade do sentido, se ficas parado... Não acredito nisso de: o destino existe e não se pode mudar, está escrito! Uma merdinha é que está, se eu agora der um murro com toda a força numa parede sei que vou magoar a mão e posso escolher não dar esse murro e não magoar a mão, eu decido. Ah! Mas não, estava escrito que eu ia dar o murro, não era? Merdinhas...


A vida é como uma estrada, temos de passar por todos aqueles sítios que percorre a estrada e passamos nesse sítios num determinado tempo. Ou apanhamos atalhos, não? Ou voltamos para trás... o que não podemos mudar é o tempo, o que está feito, feito está!


A vida vai-nos (como se fosse uma entidade ou pessoa) preparando e testando. – esta também é outra teoria engraçada – temos a carga que aguentamos! Tretas! E os que não aguentam toda essa “carga” todos os “desenganos” da vida? Tiveram a carga que a “vida” lhes dava? Ou também estava escrito... pois!


A vida é uma merda!


Eu conto-vos uma história de duas pessoas, duas pessoas que morreram, que deviam estar vivas, porque eu queria que estivessem, e que nenhuma entidade, destino, deus, vontade suprema decidisse isso por mim. Por isso a vida é uma merda, porque se não acreditas em nada de destinos, deuses e vontades supremas sabes que não tens nada, é como estar na sanita e não ter spray de cheiros... Duas pessoas, duas irmãs, a mais nova e a mais velha, separadas por pouco mais de dois meses, que morrem, sem sentido! Dói pensar em tudo isto, saber que não temos as pessoas que amamos junto a nós. Resumindo e baralhando, no final de todas as contas, rezas, gritos de raiva, desesperos, choros, lágrimas, lá no final todos concordamos e dizemos: A vida é uma merda!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mais uma que hoje foram poucas

Sou só eu (e o meu mau feitio) que acha que as betinhas são todas iguais? Eu que andei no meio delas durante os meus tempos de “forcadage” (e mesmo depois), convivendo de perto com essa subespécie posso afirmar que é mais dificil distiguir uma beta que um chinês do outro. Os chineses são parecidos uns com os outros mas vestem-se de maneira diferente uns dos outros por isso basta estar com atenção, mas a bétage nem por isso. É que é tudo igual e veste-se tudo da mesma maneira!

E não é uma coisa só portuguesa, ontem na Rambla Cataluña (Barcelona) vi três betinhas a sair de um taxi que eram iguaizinhas às do nosso burgo! Como não as ouvi falar até podiam ser portuguesas e eu já aqui a cascar nas espanholitas – mas não!!!! as daqui são iguaizinhas às de Portugal.

Olha esta história (inventada e tudo)

Eu: Olá Joaninha!
Ela: Eu sou a Ritinha!
Eu: Ah! Desculpa... mas és irmã dela?
Ela: Não! – já chateada – ela é só minha amiga!
Eu: Hum... pois vocês são todas tão parecidas!
Ela: Sorriso nervoso – com ar de: este gajo é mesmo parvo!

Mas ao menos nisso não se engana, é que sou mesmo parvo!

Eit!

E depois tem todas aquele tom nasalado a falar! Será um problema genético? Uma doença transmitida pelo crocodilo da Lacoste? Ou se calhar é um efeito secundário do padrão Burberry? Não sei bem o que origina aquele sonzinho típico de quem fala pelo nariz mas espero que exista tratamento, é que os desgraçados além de parecerem iguais soam iguais!! E ainda falam dos chineses.

Que “horrere”!

Quem é mais rápido?

A crise o FMI e algumas 'verdades'?

Não sou politólogo, se é que isso existe e é uma profissão, tenho dúvidas até que seja uma palavra...mas pronto, vamos ao que interessa:



Bem, com tudo isto da crise, e depois de todas a análises e opiniões que ouvi na semana passada nunca ouvi ninguém dizer isto:


O líder da oposição despoletou a crise só porque queria chegar ao poder – dito assim claramente.


O primeiro ministro não sabe governar, nem sequer sabe bem o que é que correu mal na sua governação.


NINGUÉM DISSE ISTO POIS NÃO?
As pessoas queixam-se de tudo e de todos menos do que realmente importa! Ah! e queixam-se nas redes sociais porque despejam lá as queixas e não têm que se ‘moer’ mais...


O que faz falta a Portugal, na minha opinião é: NADA. Cada um tem o que merece, e se estamos assim é porque merecemos. De nada vale a comparação com outros povos e culturas, índices e outras merdinhas, já pensaram em começar a olhar para a frente e planear para o que se avizinha? Não!!!! Vamos mas é todos analizar o que correu mal, o que se podia ter mudado, o que devia ter sido feito, encontrar um culpado, discutir e deixar andar... fica tudo na mesma enquanto se discute e depois mais do mesmo!

Safety Dance - Men Without Hats

É o que dá não estar sossegado. Levo dois dias com esta música na cabeça depois de ter visto o Wolverine a cantar e dançar ao som desta música depois de beber um conhecido refrigerente.

Fui ver que música era aquela e dei-me de caras com os Men Without Hats e a música Safety Dance. O pior é que isto não me sai da cabeça, ando a trautear isto todo o dia...

sábado, 2 de abril de 2011

O mal de Espanha...

Portugal em Espanha



Ora aqui em Barcelona neste cantinho da Espanha, que por muito que roa aos catalães isto é Espanha - temos pena - as pessoas falam de Portugal como se fosse o Burkina Fasso, melhor, Vanuatu que é mais longe! Não? Ora vejamos:


É virtualmente impossível encontrar um jornal português em aqui. Já procurei por todo o lado. Mas jornais chineses, russos, indianos, árabes (sei lá de onde), ingleses, alemães... enfím uma miríade de jornais de vários paises é fácil encontrar, excepto desse país longinquo que é Portugal. IMPOSSíVEL! A menos que queiramos ver as revistas do consulado português que datam algumas de 2004, ah espera acho que estava lá uma de 2006, injusto eu sempre a dizer mal!


Existem agora (pelo menos) quatro restaurantes/bares/cafés portugueses. Acho que começou com a Casa Portuguesa, que abriu já uma segunda loja, esta só de vinhos. Existem ainda, que eu saiba, o Raconet de Lisboa e uma outra para os lados de “Carrer Gran de Gràcia”, que não me lembro o nome.


Portugal para os espanhóis contínua a ser só Lisboa, para outros (poucos) Porto, e mais nada! Hoje perguntaram-me se eu era de Lisboa, para estes gajos só existe Lisboa e os mais acostumados às coisas da geografia existe também o Porto. Pois eu sou da Chamusca mas também podia ser de Papeete, Port Vila ou Port Moresby que era a mesma treta para eles.


Agora só se fala de Portugal, da crise, do país falido, não existe espanhol que não me fale no meu falido país, nas palavras deles. Depois saber onde fica Portugal é outra história! Falam pelo medo, mas com o desprezo do pequeno país que está a um passo da bancarrota. Medo de saber que se Portugal for resgatado a seguir vão eles, que a coisa aqui está má, que têm desemprego, mas enquanto olhamos para as desgraças dos outros não pensamos na nossa! Continuo orgulhosamente português, que veio para as obras para Espanha à procura de uma vida melhor, e também porque aqui os tijolos (ladrillos) são mais pequenos, logo mais leves, bem jogado não?


Por isso daqui vai o meu apoio solidário a Portugal e por aqui me fico que com o IVA 5% mais alto que aqui, salários mais baixos e políticos um bocadinho mais incompetentes que os daqui, cá vou ficando. Daqui a uns anos vou visitá-los de mercedes e com sotaque à Figo e se calhar com o mesmo amor que el por parte dos catalães... veremos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ralhar #01

Esta noite sonhei com o meu blog. Sonhei que estava a postar um lindo post muito bem escrito e redigido, mas deixando-me de mariquisses é melhor escrever qualquer coisa que isto tem andado assim meio abandonado.



Então é assim: porque é que as pessoas não largam a merda do telemóvel no avião. A sério, irrita-me, tira-me do sério! Ainda não aterraram mas já estão a ligar aquela merda. Por vezes nem os desligam e quando chegam perto do destino e o avião baixa ao ponto de ter cobertura começam a receber SMS de chamadas perdidas. Esta merda irrita-me a ponto de me apetecer destruir o telemóvel ali naquele instante e mandar o gajo ou gaja (conforme o caso) pela minúscula janela do avião. Mas é assim tão importante ter o telemóvel ligado sempre disponível? Vão estas pessoas salvar o mundo quando atendem uma chamada ou enviam um SMS? Tenho a minha cota parte de viagens e de necessidade de ligar a alguém quando chego, mas aguento até pelo menos as rodas do avião tocarem no chão, porque ao contrário da maioria das pessoas eu não tenho medo que o avião caia, ou melhor, tenho medo que o avião caia por causa de um merdas que ligou o seu super telemóvel de quincaralhéssima geração e que depois do avião se despenhar e eu fique ferido ao ponto de não poder partir a boca ao fulano/a caso sobreviva. Parece que vão salvar o mundo! Qual é a diferença de enviar a SMS 3 minutos depois? São esses 3 míseros minutos que vão fazer a diferença? Se calhar vão, e existe uma legião de pessoas de uma sociedade secreta que viaja nos aviões e precisa de mandar um SMS poucos minutos antes do avião aterrar ou caso contrário o mundo explode.


Eu uso o telemóvel no avião, em modo de vôo se permitido, claro, senão nem o ligo e entretenho-me a ler aquelas revistas lindas e interessantes do bolso da frente, ou durmo. Não começo a escrever SMS para quando tiver rede a baixa altitude avisar que estou a chegar...


A pior parte para mim é que depois nem saiem com pressa, vão maior parte das vezes a pastelar. Enfim...


Ah para os mais comunicáveis que me digam que eu tenho é inveja de não ter um super telemóvel de quincaralhéssima geração são capazes de ter razão, mas posso garantir que mesmo que o tivesse, quando pedissem para desligar todos os equipamentos electrónicos no avião eu o desligaria de imediato. Tenho dito!